4 de fevereiro de 2014

Teatro dos desavergonhados

O povo brasileiro alcançou um grau de mediocridade inimaginável. É ignorante, mesquinho, fanático por mentiras calorosas, preguiçoso, viciado em esmolas fáceis e famélico por excrescências, mas sempre está à disposição para rir da desgraça que o cerca e defender a distopia da trupe insolente que governa o Brasil. Um grosso caldo medíocre, em suma. Não há outra definição. É sob esse manto de mau-caratismo que estamos subsistindo. Convenhamos: que nação, com algum vestígio de dignidade e vergonha na cara, aceitaria tão candidamente que sua presidente da República, a despeito do caos e do descaso com a infraestrutura miserável do país, fosse inaugurar sua primeira grande obra em Cuba? Não bastasse o descalabro de financiar o monumental porto cubano com quase R$ 2 bilhões dos cofres públicos brasileiros e dos R$ 40 milhões anuais pela participação (em regime quase escravagista) no programa “Mais Médicos”, Sua Alteza” ainda teve a cara de pau de prometer mais R$ 700 milhões para a ditadura comunista dos irmãos Castro. Foto: web. Helder Caldeira. Escrito e jornalista político

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